- Conversas com máquinas: que papel podem ter os “chatbots” na saúde mental?
- “Passava os dias no quarto, incapaz de falar com alguém, e a chorar. Mas depois do tratamento com eletrochoques voltei a gostar de viver”
- Henrique Prata Ribeiro: “Os psicopatas, regra geral, conseguem chegar a cargos de liderança”
- “Ouvir vozes continua a ser visto como um símbolo de loucura e o medo profundo da loucura impede muitas pessoas de partilharem o que vivem”
- “É difícil chegar do trabalho e lidar com a desregulação emocional de um filho com autismo. Todos explodimos, mas levantar a voz não ajuda”
- “Quando os meus pais estavam em casa e a tentação era forte, fechava-me na casa de banho com o Ipad. Tinha o vício da pornografia”
- “As nossas famílias acham que não somos capazes de casar, ter um emprego ou gerir o nosso próprio dinheiro”
- “Nos tratamentos, quando são dolorosos, dizem-nos logo: ‘Os homens não choram’. E esta frase acompanha-nos a vida toda”
- “O trauma afetivo precoce, sobretudo o que remete para o abandono, desamparo e perda, tem um impacto na saúde mental e na saúde física”
- “As perturbações psiquiátricas surgem da relação entre as pessoas e não podem ser explicadas apenas por fatores biológicos”
- “Fiquei num estádio de futebol cheia de dores só para ver a minha filha ganhar uma medalha. Depois fui direta para a cama, mas estive lá”
- “Pessoas com memórias traumáticas de vergonha tendem a ver-se negativamente na idade adulta, o que aumenta o risco de ansiedade e depressão”