"A responsabilidade direta é da empresa LaMia e do piloto", disse o ministro da Obras Públicas e Serviços Militares da Bolívia, Milton Claros.
As autoridades bolivianas chegaram a esta conclusão ao analisar uma gravação de áudio na qual o piloto sugere que a aeronave ficou sem combustível ao dizer que houve uma "falha elétrica total", e "falta de combustível".
Logo após estas declarações aeronave acabou por embater numa encosta perto da cidade colombiana de Medellín.
O governo boliviano também informou que vai processar a LaMia e seus funcionários e a controladora de tráfego aéreo Celia Castedo, que autorizou o plano de voo.
Assim, o presidente da LaMia, Gustavo Vargas Gamboa, e seu filho, Gustavo Vargas Villegas e a controladora de voo continuam a ser investigados, mas rejeitam assumir o erro.
A LaMia anunciou que fará compensações individuais no valor de 165 mil dólares (158 mil euros) para as famílias das vítimas e os únicos seis sobreviventes do acidente
Lusa