A polícia esteve num centro de refugiados e num apartamento em Berlim, onde procuraram informações sobre alegados cúmplices do tunisino responsável pela morte de 12 pessoas, no ataque com um camião.
As novas buscas acontecem numa altura em que a imprensa alemã noticia que, em fevereiro de 2016, as autoridades identificaram Anis Amri como uma possível ameaça.
Os serviços de inteligência tinham indícios de que o tunisino teria contacto com militantes do Daesh, mas as autoridades acabaram por concluir que era pouco provável que organizasse um ataque.
Anis Amri foi morto em Milão, num tiroteio com a polícia, a 23 de dezembro de 2016.