"Sem a descoberta dos destroços do avião e das "caixas-negras"), não poderemos saber as causas do acidente" , disse.
"A prioridade é encontrar a caixa-negra e localizar os destroços" , reforçou.
A preparação para esta fase da investigação demorou seis meses e a área das buscas "tem vindo a ser melhor definida, sendo agora dez vezes menor do que a área original" .
"Anne Candies" dos Estados Unidos, e o navio norueguês "Seabed Worker" já chegaram ao porto de Recife e estão equipados com quatro sondas e três robôs.
Os dois barcos começam este fim-de-semana as buscas para encontrar vestígios do avião.
A 1 de junho, um Airbus A330 da Air France, que efetuava o voo AF447 entre o Rio de Janeiro e Paris, com 228 pessoas a bordo, despenhou-se no oceano Atlântico, por uma razão ainda desconhecida segundo os investigadores franceses.
Entre as vítimas desta catástrofe, a pior da história da companhia francesa, seguiam a bordo passageiros de 32 nacionalidades, entre os quais 72 Franceses, 59 Brasileiros e 26 Alemães.