O grupo radical islâmico, que em Março prometeu lealdade ao Daesh, é acusado da morte de mais de 20 mil pessoas e pela fuga de mais de 2 milhões durante os últimos sete anos de revolta que tem espalhado o terror sobretudo na Nigéria mas também no Níger, nos Camarões e no Chade.
Por terra, o Exército nigeriano tem levado a cabo várias operações de limpeza e controlo das atividades terroristas, sobretudo para libertar reféns.
Por ar, a Força Aérea nigeriana lançou uma operação para controlar e monitorizar a floresta de Sambisa, no nordeste do país, considerado o principal reduto operacional dos rebeldes.
Equipados com radares e infravermelhos as forças nigerianas tentam controlar as ações do Boko Haram para fazer um levantamento dos potenciais alvos.
As autoridades nigerianas garantem que estas manobras têm apertado o cerco ao grupo e ajudado à libertação de milhares de reféns para, finalmente derrotar o grupo que mantém reféns centenas de raparigas