A decisão foi comunicada numa carta da responsável pelas relações públicas do Facebook ao presidente da comissão parlamentar de Assuntos Digitais, Cultura, Media e Desporto do parlamento britânico.
O CEO do Facebook sugere que em vez dele, logo a seguir à Páscoa, os deputados interroguem o responsável de tecnologia da empresa ou o chefe de produto.
O escândalo prende-se com a utilização indevida de dados de milhões de utilizadores da rede social para ajudar a campanha eleitoral de Donald Trump e também para influenciar o Brexit.