Alguns dados já foram divulgados, nomeadamente que o plano envolve 4.900 milhões de euros de dinheiros públicos, 2.500 milhões para fazer face às imparidades, incluindo 1.000 milhões por novas necessidades de capital impostas por Bruxelas e pelo Banco de Portugal.
Haverá também uma verba de 900 milhões de euros destinados a fazer devolver o dinheiro emprestado pelo Estado e ainda 500 milhões de verbas para a reestruturação do banco, sobretudo a negociação de saídas, que podem chegar às 2.500, com o encerramento de 300 balcões, sobretudo no estrangeiro.