O semanário Expresso teve acesso à pronúncia entregue na segunda-feira, no Tribunal Constitucional, onde são apresentadas 37 páginas com argumentação jurídica para justificar a não entrega das declarações de rendimentos e património.
No documento, a administração demissionária diz que desde outubro se criou um ambiente adverso e que surgiram notícias e opiniões no espaço público sobre um alegado dever de entrega das respetivas declarações ao Tribunal Constitucional.