A edição de hoje do Público acrescenta que o Ministério das Finanças de Mária Luís de Albuquerque só despachou os dois relatórios quando faltavam 15 dias para as eleições legislativas.
Os relatórios, relativos ao terceiro e quarto semestre de 2014, já davam conta do aumento das imparidades no banco público. Apesar de conhecer os números, o executivo não ordenou nenhuma auditoria, versão que vai ao encontro do que foi referido pelo Tribunal de Contas, que na semana passada apontou o dedo ao que chamou "controlo insuficiente" do banco público entre 2013 e 2015.