O Governo e o Instituto Nacional de Estatística (INE) discordam e, por isso, já enviaram para Bruxelas documentação onde rebatem os argumentos do Eurostat.
O INE e o Executivo lembram que uma parcela da operação foi feita com recurso a dinheiro privado e recordam ainda que a recapitalização de quase 4 milhões de euros foi feita, em parte, para cumprir os rácios exigidos pelo Banco Central Europeu à banca.
Segundo o Negócios, apesar desta posição do Estado português, dificilmente a operação não será contabilizada. Em todo o caso, não irá colocar em causa a saída de Portugal do Procedimento por Défices Excessivos.