Em entrevista à RTP, o antigo governador do Banco de Portugal assegura que só teve conhecimento do crédito concedido pelo banco público à fundação Berardo para a compra de ações do Banco Comercial Português depois da operação estar consumada.
Diz ainda que o supervisor não tinha poderes para se opor ao financiamento, nem nenhuma razão para impedir que Berardo passasse a ter uma participação qualificada no BCP.