O texto implicava também o reconhecimento do mandato democrático da Assembleia Nacional e do Presidente interino Juan Guaidó, o que levou o PCP, Bloco de Esquerda e Os Verdes a votarem contra.
Um sentido de voto que acabou por gerar alguma agitação nas bancadas e à troca de acusações entre a esquerda e a direita. Eduardo Ferro Rodrigues optou mesmo por suspender os trabalhos por alguns minutos.
O PCP apresentou também um texto onde condenava a autoproclamação de Juan Gaidó, referindo-se a uma operação golpista e a uma campanha de desestabilização e agressão contra a Venezuela. O voto teve o chumbo de todas as bancadas, à excepção d'Os Verdes.