Por causa da crise e do risco de guerra civil, milhões de pessoas têm fugido da Venezuela.
Mas, em janeiro, o êxodo abrandou, por exemplo, entre os emigrantes e luso-descendentes que têm regressado à Madeira.
São poucas as novas inscrições no serviço de saúde e nas escolas da Madeira e as associações que acolhem os recém-chegados garantem que há pessoas a voltar à Venezuela.
O Governo Regional da Madeira mantém o número de regressados nas sete mil pessoas.
A comunidade luso-venezuelana na Madeira segue cada novo desenvolvimento na crise política e social com expetativa.