Em Loureiro, Oliveira de Azeméis, há uma fábrica onde trabalham pelo menos oito imigrantes venezuelanos.
Carlos Alberto é um dos imigrantes da Venezuela que decidiu deixar o país e começar uma vida nova em Portugal. À SIC, conta que hoje ainda não conseguiu falar com nenhum dos três filhos que estão na Venezuela porque as comunicações e redes sociais no país foram bloqueadas.
Aurora, uma imigrante venezuelana, diz ter medo de um possível "derramamento de sangue" na Venezuela.