"A partir de Janeiro, (Bruno de Carvalho) começou a colocar uma pressão inaceitável em todos os jogadores e na equipa"
"Esta atitude de crítica e ataque permanente, por isto ou por aquilo, foi-se sucedendo"
"O Presidente nem sequer inquiriu os jogadores sobre o sucedido (numa fotografia de grupo), preferindo agredi-los e até, mais tarde, movendo-lhes um processo disciplinar por causa do sucedido"
"Crianças amuadas não pertencem ao Sporting, a não ser ao da Covilhã" (o whatsapp enviado dia 6 de abril aos capitães da equipa)
"A resposta que veio do Presidente não podia ser mais ofensiva da dignidade dos jogadores, completamente destituída de sentido e inaceitável"
"(...) Bruno de Carvalho estava visivelmente exaltado "com ar de ditador", alucinado e visivelmente tresloucado"
"(...) depois de uma troca de palavras com William de Carvalho (...), Bruno de Carvalho afirmou que se lhe quisesse bater não precisava de chamar mais ninguém!"
"Acuña, porque fizeste aquilo ao chefe da claque? Logo a ele, tenho um problema tremendo, estiveram a ligar-me a noite toda, os gajos da claque, a dizer que queriam apanhar, que queriam ter morada..."
"Ainda hoje acordo de noite, em sobressalto, com as imagens (da Academia de Alcochete) de horror que retive e que revejo e não consigo pensar em voltar aquele local."
"O representante máximo da SAD criticou-me publicamente, ofendeu-me, suspendeu-me, acusou-me, processou-me. Atiçou diversas vezes a ira dos adeptos contra mim e contra os meus colegas de equipa (...)"