Crise no Sporting

"Fui alvo de violência psicológica e física": Rui Patrício admite processar o Sporting por danos morais

Na carta de rescisão que enviou esta manhã ao Sporting, Rui Patrício mantém em aberto a possibilidade de vir a processar o clube por danos não patrimoniais. É esse o último parágrafo da carta a que a SIC teve acesso.

"Fui alvo de violência psicológica e física": Rui Patrício admite processar o Sporting por danos morais

A carta de rescisão de Rui Patrício assenta na ideia de que a "acosso" de Bruno de Carvalho a alguns jogadores foi longa e premeditada, começando com factos que remontam a janeiro e que se prolongaram no tempo até à invasão de Alcochete por parte de adeptos que queriam bater em jogadores.

São esses os fundamentos apresentados para a rescisão, espalhados cronologicamente em 34 páginas. No fim, e já partindo da ideia de que a resolução do contrato de trabalho está consumada - nomeadamente por ter sido alvo "de violência física e violência psicológica" -, o jogador deixa a seguinte conclusão: "(reservo-me) o direito de peticionar o ressarcimento de danos de natureza não patrimonial que indubitavelmente sofri".

Leia aqui a carta de rescisão de Rui Patrício na íntegra.