"Seria um enorme feito", disse Trump, cuja proposta para reconhecer Jerusalém como capital de Israel provocou a cólera dos palestinianos.
O milionário republicano acrescentou que o seu genro Jared Kushner, o marido da sua filha Ivanka, poderia ter um papel nas conversações de paz.
Kushner, empresário e investidor, foi um conselheiro próximo do magnata durante a campanha eleitoral.
Depois da eleição de Trump, Kushner exigiu ter acesso aos relatórios de segurança diários da Casa Branca, e esteve presente no encontro do presidente eleito com o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe a 17 de novembro, a sua primeira reunião com um dirigente estrangeiro.
A direita israelita mostrou-se particularmente satisfeita com a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais norte-americanas de 08 de novembro, e preveem o anúncio de um retomar da colonização de territórios palestinianos ocupados por Israel, e mesmo o fim da ideia de um Estado Palestiniano independente.
O atual secretário de Estado norte-americano John Kerry multiplicou esforços durante meses para fazer avançar as conversações de paz entre Israel e os palestinianos, mas sem sucesso. As conversações diretas entre as duas partes estão paradas há dois anos e meio.
Lusa