"Há várias questões importantes em cima da mesa. Acreditamos que, afinal, trata-se de tentar chegar a compromissos, com vontade política", disseram à agência noticiosa EFE fontes do Executivo grego não identificadas.
O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, defendeu, perante os seus homólogos, durante a cimeira, que flexibilizem a posição apresentada no encontro de ministros da Economia e Finanças da zona euro.
"Resposta rápida ao problema da banca"
As mesmas fontes indicam que Tsipras salientou aos outros membros do Eurogrupo a urgência de tomar hoje uma decisão firme que sirva de base ao Banco Central Europeu (BCE) para aumentar segunda-feira as linhas de liquidez de emergência de que se alimentam os bancos gregos.
Os bancos gregos, disse o primeiro-ministro, encontram-se em situação real "muito precária".
Para o Governo da Grécia, os principais pontos de desacordo são a participação do FMI num futuro programa, que estima a necessidade de financiamento em entre 82.000 e 86.000 milhões de euros.