"O caminho parece difícil e estamos apenas no início do processo", declarou o porta-voz Gerry Rice, acrescentando que a participação do FMI "depende" do resultado das conversações sobre as reformas e a dívida.
Após cinco meses de impasse, Atenas e os credores europeus concluíram a 13 de julho um acordo que prevê um novo programa de assistência ao país, mas as modalidades deste resgate ainda têm de ser negociadas.
O FMI, que tem estado associado aos dois resgates da Grécia desde 2010, condicionou a participação futura a um alívio pelos europeus da dívida grega, que ronda 180% do produto interno bruto.
"Quanto ao alívio da dívida é preciso um compromisso preciso, concreto", dos europeus, afirmou Rice, numa altura em que alguns dirigentes da zona euro se mostram menos intransigentes quanto a esta ideia.
Lusa