Passos desvaloriza agravamento do défice do ano passado
Passos Coelho desvaloriza a derrapagem do défice de 2014. O primeiro-ministro explica que se trata apenas de um reporte estatístico sem efeito na vida das pessoas. O líder da coligação Portugal à Frente vai mais longe e diz mesmo que quanto mais tempo o dinheiro emprestado demorar a regressar aos cofres do Estado, mais o país ganhará em juros. O buraco das contas do Estado agravou-se devido ao adiamento da venda do Novo Banco. Como esse dinheiro não entrou nas contas do ano passado, o défice disparou para os 7,2%.

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