Jerónimo de Sousa garante continuar a luta pelo aumento do salário mínimo para os 850 euros e espera no futuro que o que se alcançou em direitos e rendimentos não volte para trás, recusando "novos passos de retrocesso".
Jerónimo garante que não fará acordos com o PS e que todas as decisões serão tomadas a favor dos trabalhadores.