GREGORIO CUNHA
Um golo "caído do céu" não só porque a bola cabeceada por Luís Alberto, após um livre batido por alto para a área, descreveu um arco pronunciado que bateu o guarda-redes bracarense Artur, mas também porque o Sporting de Braga tinha o jogo controlado e justificava, pelo que fez no tempo regulamentar, a vitória.
O jogo foi pobre em termos de qualidade, sobretudo na primeira parte, jogada a um ritmo sonolento, com as duas equipas a encaixarem uma na outra e a mostrarem-se incapazes de provocar desequilíbrios no último terço do campo.
Só nos minutos finais da primeira parte é que se quebrou a monotonia, quando o Sporting de Braga conseguiu criar duas oportunidade flagrantes de golo, aos 41 e 43 minutos, por Sílvio e Ukra, a primeira salva por Bracalli e a segunda por Bruno Amaro.
Na segunda parte, o Sporting de Braga subiu de rendimento com as alterações introduzidas por Domingos Paciência, visto que os jogadores que entraram, Alan, Meyong e Hélder Barbosa, estiveram a um nível superior aos que foram preteridos, Ukra, Lima e Mossoró, respetivamente.
De resto, seria um deles, Hélder Barbosa, a assinar o golo minhoto, aos 76 minutos, na sequência de uma excelente jogada coletiva, que envolveu Meyong e Miguel Garcia, autor do cruzamento para a cabeçada vitoriosa do primeiro.
No entanto, o Nacional podia ter chegado ao golo aos 65 minutos, quando Paulão salvou quase sob o risco de baliza um golo iminente na sequência de uma jogada do ataque insular, mas o remate de Mateus saiu enrolado e permitiu a intervenção do defesa central dos minhotos.
Na fase final, o Sporting de Braga soube gerir a vantagem e ter o jogo sob controlo, nada fazendo prever que o Nacional chegasse ao empate, num livre em que a bola foi bombeada para a zona do segundo poste, com Luís Alberto a ganhar nas alturas a Sílvio.
Com este empate, o Sporting de Braga desperdiçou a oportunidade de aumentar para quatro pontos a vantagem sobre o Sporting na luta pelo terceiro lugar, vantagem essa que se cifra neste momento em apenas dois, enquanto o Nacional manteve o sétimo posto, mas agora com os mesmos 36 pontos do Rio Ave, sexto.
Com Lusa
O jogo foi pobre em termos de qualidade, sobretudo na primeira parte, jogada a um ritmo sonolento, com as duas equipas a encaixarem uma na outra e a mostrarem-se incapazes de provocar desequilíbrios no último terço do campo.
Só nos minutos finais da primeira parte é que se quebrou a monotonia, quando o Sporting de Braga conseguiu criar duas oportunidade flagrantes de golo, aos 41 e 43 minutos, por Sílvio e Ukra, a primeira salva por Bracalli e a segunda por Bruno Amaro.
Na segunda parte, o Sporting de Braga subiu de rendimento com as alterações introduzidas por Domingos Paciência, visto que os jogadores que entraram, Alan, Meyong e Hélder Barbosa, estiveram a um nível superior aos que foram preteridos, Ukra, Lima e Mossoró, respetivamente.
De resto, seria um deles, Hélder Barbosa, a assinar o golo minhoto, aos 76 minutos, na sequência de uma excelente jogada coletiva, que envolveu Meyong e Miguel Garcia, autor do cruzamento para a cabeçada vitoriosa do primeiro.
No entanto, o Nacional podia ter chegado ao golo aos 65 minutos, quando Paulão salvou quase sob o risco de baliza um golo iminente na sequência de uma jogada do ataque insular, mas o remate de Mateus saiu enrolado e permitiu a intervenção do defesa central dos minhotos.
Na fase final, o Sporting de Braga soube gerir a vantagem e ter o jogo sob controlo, nada fazendo prever que o Nacional chegasse ao empate, num livre em que a bola foi bombeada para a zona do segundo poste, com Luís Alberto a ganhar nas alturas a Sílvio.
Com este empate, o Sporting de Braga desperdiçou a oportunidade de aumentar para quatro pontos a vantagem sobre o Sporting na luta pelo terceiro lugar, vantagem essa que se cifra neste momento em apenas dois, enquanto o Nacional manteve o sétimo posto, mas agora com os mesmos 36 pontos do Rio Ave, sexto.
Com Lusa
