Quadros de Miró

Nova providência cautelar tenta travar venda dos quadros de Miró

O Ministério Público avançou com uma segunda providência cautelar para parar de vez o processo de venda dos quadros de Miró, de acordo com a Antena 1. Em causa está agora a legalidade da saída das obras do país.

(Arquivo Reuters)
© Suzanne Plunkett / Reuters

Uma nova providência cautelar deu entrada no Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa, alegando que a saída  de Portugal foi ilegal. A iniciativa pretende suspender todos os atos relativos ao processo que levou os quadros  a saírem do país.

Horas depois do leilão ser cancelado em Londres e do tribunal indeferir a primeira providência cautelar sobre a saída ilegal dos quadros do país, os procuradores do Ministério Público voltam a sentar no banco dos réus o Ministério das Finanças e o secretário de Estado da Cultura.

A Christie's, enquanto parte interessada neste processo, também já terá sido notificada desta diligência, que pretende parar todo o processo de venda dos quadros Miró.