"Devo ser diplomático ou não? Confesso que me surpreendeu quando vi Messi a receber o prémio. Fiquei surpreendido com a sua eleição", comentou o presidente da FIFA, que recusou responder quando lhe perguntaram por que é que os jornalistas não participam na votação do melhor jogador.
Em relação a esta possibilidade, o porta-voz da FIFA, Wlater De Gregorio, disse que o organismo está "aberto a mudanças nesta matéria".
"Houve um debate sobre quem devia votar. Mudámos o sistema em relação a campeonatos do Mundo anteriores e pode-se encarar outras hipóteses. O que ficou claro foi o peso que cada um terá nas votações, mas estamos abertos a sugestões", indicou o porta-voz da FIFA, esclarecendo que, "em qualquer caso, o voto e as opiniões são pessoais e livres".
Lusa
