A Unidade Técnica de Apoio Orçamental analisou os mapas da proposta de orçamento que o ministro das Finanças enviou à Assembleia da República, que têm força de lei se forem aprovados.
A UTAO comparou-os com os números inscritos no relatório do orçamento e encontrou uma contradição: os dois documentos não batem certo.
Se a despesa prevista nos mapas estiver certa, o défice não vai ser de 0,2%, mas sim de 0,5% do PIB . A diferença é superior a 500 milhões de euros.