Operação Fizz

"Nunca disse que não conhecia Orlando Figueira"

À chegada ao Campus da Justiça para ser ouvido como testemunha na operação Fizz, o advogado Proença de Carvalho garantiu prestar todos os esclarecimentos em tribunal mas rejeitou ter dito que não conhecia o Procurador Orlando Figueira antes de maio de 2015. O ex-procurador do Ministério Público disse várias vezes em tribunal que Proença de Carvalho foi o intermediário de Carlos Silva, em 2015, na cessação do contrato promessa de trabalho para ir trabalhar para o Banco Privado Atlântico em Angola, facto que nunca chegou a acontecer, no pagamento de impostos e de uma compensação. O arguido diz ter feito mais de 30 chamadas telefónicas e ter tido cerca de dez reuniões com o advogado Proença de Carvalho.

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