O ministro das Finanças, Mário Centeno, classificou o documento que apresentou esta terça-feira ao país como um "Orçamento histórico".
Mesmo tendo sido obrigado a rever ligeiramente os números do crescimento, este Orçamento fica na história da democracia portuguesa por ser o primeiro a ter um excedente orçamental.
Mário Centeno garante que o "superavit" não é um objetivo em si mesmo, mas a prova que a política seguida até agora é certa.