A alegada remuneração poderá estar ligada à atividade de Manuel Pinho no GES, onde trabalhou durante duas décadas.
A ES Enterprise está a ser investigada pelo Ministério Público desde 2014. Em causa, estão suspeitas de um alegado saco azul.
A empresa seria usada para pagamentos do GES não documentados, por onde terão passado também fundos vindos de Angola.