Em causa estão os documentos do Panama Papers, revelados ontem pelo jornal Expresso, que a fundação diz serem falsos e promete tomar medidas para proteger o bom nome.
Entre os documentos estão contratos que mostram que Ilídio Pinho tinha empresas em paraísos fiscais, assessoradas pela Mossack Fonseca com ligações também à fundação criada pelo empresário.