A ONG teme que a experiência de realidade aumentada termine em tragédia real, pelo que emitiu alertas nas redes sociais.
"Tivémos a informação de que alguns utilizadores do Pokemon Go na Bósnia foram a sítios arriscados, por causa das minas, em busca de um pokemon. Apelamos aos cidadãos que não o façam, que respeitem os sinais de demarcação de campos perigosos de minas e que não vão para locais desconhecidos", escreve a ONG Posavina na sua página do Facebook.
Pelo menos 600 pessoas já morreram e cerca de 1700 ficaram feridas em acidentes com minas na Bósnia, desde o final da guerra, em 1995. Uma organização de desminagem estima que estejam por descobrir cerca de 120 mil minas.