DIz Edgar Silva que "uma campanha nesta escala é uma aprendizagem, é uma absoluta novidade, na Madeira é quase uma campanha no quintal da ilha". "Falar com toda a gente na rua tem a ver com a minha experiência antiga de contactos directos e de acolher as pessoas", acrescenta.
"Tenho menos tempo do que queria para falar com a família que está no Funchal (...). Há algum tempo que não vou à Madeira, e o meu filho, com 10 anos, está a sentir saudades, como eu tenho saudades dele"
Sobre a cobertura da campanha: "julgo que os jornalistas me têm retratado com um olhar crítico e atento aos pormenores, o que é muito interessante, tem sido pedagógico para mim (...). Julgo que a campanha podia ter sido mais esclarecedora, apareceu subitamente depois do contexto da formação de governo"
"Há ainda muita gente indecisa, que ainda pergunta, na sequência das legislativas, o que é que vai resultar de diferente?", questiona.
"Se houver 2ª volta logo veremos se participarei activamente, o importante agora é tudo fazer para que haja uma 2ª volta".
Quanto ao futuro: "Secretário-geral do PCP? O que conta é esta candidatura à PR, na qual estou profundamente envolvido e pela qual estou radicalmente apaixonado".