O presidente dos centristas referiu-se, por exemplo, ao "custo astronómico" da dívida pública, à necessidade de "reponderar" as parcerias público-privadas e as grandes obras, à crise alimentar, sobre a qual considerou que Cavaco colocou "o dedo na ferida", e aos jovens, por exemplo.
Das palavras do Presidente da República, Paulo Portas destacou ainda uma frase que, no seu entender, vai "certamente marcar" este discurso.
"A meu ver, tal como eu tinha aliás entendido que era importante, colocando-se como garante da justiça social, dizendo uma frase que vai certamente marcar este discurso: há limites para os sacrifícios que se podem pedir aos cidadãos comuns", sublinhou.
Lusa