A instrução do processo foi requerida por Poiares Maduro, ministro-adjunto e do Desenvolvimento Regional que tem a tutela da comunicação social, depois de a Tecnoforma ter deduzido acusação particular.
Quanto a pacheco pereira, a Tecnoforma diz que os comentários que fez na televisão e blogues prejudicaram a imagem e a credibilidade da empresa.
A queixa contra Clara Ferreira Alves tem a ver com uma entrevista da jornalista, mas o Ministério Público entende que não há indícios de crime.
Na próxima semana a juíza do Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa vai decidir se há ou não julgamento.