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"Como resultado de ações de combate, a Ucrânia perdeu cinco militares e outros 29 efetivos ficaram feridos", disse em conferência de imprensa o porta-voz do Estado Maior das Forças Armadas da Ucrânia, Vladislav Selezniov.
O porta-voz acrescentou que estão atualmente nos hospitais 465 militares feridos.
O comando militar declarou hoje que, no domingo, as forças ucranianas mantiveram as suas posições e causaram "baixas significativas" às milícias pró-russas, qualificadas de "terroristas" por Kiev.
"Segundo dados preliminares, a 1 de fevereiro, as baixas do inimigo somaram 180 mortos e 248 feridos", afirma um militar ucraniano numa nota publicada no Facebook.
As milícias pró-russas, acrescenta o texto, dispararam a sua artilharia durante toda a noite contra as posições das tropas ucranianas e localidades controladas pelas autoridades de Kiev, como Debaltsevo, Nikishin, Chernujino e Zolotoye.
Segundo a ONU, mais de 5.000 pessoas, entre civis e combatentes, morreram no leste da Ucrânia desde meados de abril de 2014, um conflito que também provocou centenas de milhares de refugiados.
Lusa
