Sentem um misto de preocupação e ansiedade. São mulheres grávidas que, por estes dias, vivem assombradas com a ideia de poderem dar à luz bebés com malformações congénitas. No Brasil, este vírus está associado a um aumento de casos de microcefalia, um distúrbio de desenvolvimento fetal que causa o perímetro do crânio infantil mais baixo do que o normal e provoca atrasos no desenvolvimento mental. Esta Galeria de Fotos espelha a preocupação de algumas mulheres que exibem orgulhosamente as suas barrigas.
Gisele Felix, grávida de cinco meses espalha repelente de mosquitos nos braços em casa, no Rio de janeiro, Brasil. Durante os 30 dias de férias manteve-se em casa, com as janelas e portas fechadas, para evitar qualquer contacto com o mosquito responsável pelo vírus Zika
Gisele Felix, grávida de cinco meses espalha repelente de mosquitos nos braços em casa, no Rio de janeiro, Brasil. Durante os 30 dias de férias manteve-se em casa, com as janelas e portas fechadas, para evitar qualquer contacto com o mosquito responsável pelo vírus Zika
No Brasil há já, confirmados, 404 casos de microcefalia. Ainda não foi completamente estabelecida a relação entre o vírus e a malformção dos recém nascidos. O Ministério da Saúde do Brasil anunciou mais de 3.600 casos suspeitos. Milhares de mulheres à espera de bebé vivem preocupadas com uma doença que se está a alastrar pelo continente Americano. Esta Galeria de Fotos mostra mulheres
Recentemente e de acordo com a Direção Geral de Saúde, de Portugal, foram notificados casos de doença por vírus Zika em vários países, nomeadamente Brasil, Cabo Verde, Colômbia, El Salvador, Fiji, Guatemala, México, Nova Caledónia, Panamá, Paraguai, Porto Rico, Samoa, Ilhas Salomão, Suriname, Vanuatu, Venezuela, Martinica, Guiana Francesa e Honduras.