A revelação foi feita hoje pelas autoridades de saúde britânicas, o que sugere que o vírus pode continuar no sémen de um homem muito tempo depois de deixar de ter os sintomas da infeção.
O homem de 68 anos foi infetado há dois anos na Polinésia Francesa. As primeiras análises ao sangue foram feitas quando o indivíduo apresentou febre. Nos testes realizados 62 dias após os primeiros sintomas, continuou a acusar a presença do vírus no sémen.