O Governo não registou qualquer relação entre o vírus e os casos de microcefalia no país, mas admite que continuam a investigar.
As autoridades dizem estar disponíveis para ajudar as grávidas infetadas que queiram interromper a gravidez, mas são muitas as mulheres que se queixam da falta de resposta dos serviços de saúde do país.
Teme-se, por isso, uma vaga de abortos ilegais sem condições mínimas de segurança.
Até agora, o ministério da Saúde suspeita de três mortes relacionadas com o Zika.