A peça, em têmpera e folha de ouro sobre madeira, tinha base de licitação de 35 mil euros e uma estimativa de 52.500 euros.
De acordo com da Cabral Moncada Leilões, o Estado, que se encontrava representado no leilão, não exerceu o direito de preferência na compra desta obra.
A Direção-Geral do Património Cultural diz que não adquiriu a obra porque ultrapassou o valor previsto, mas está protegido por estar em vias de classificação, e que por isso "não poderá sair do país".