"A causa oficial da morte de Aretha Franklin foi um cancro avançado no pâncreas do tipo neuroendócrino, confirmado pelo seu oncologista, Philip Phillips, do Karmanos Cancer Institute", lê-se na declaração da família, difundida pela AP.
A agência noticiosa norte-americana aponta Aretha como a "indiscutível rainha da soul", que interpretou num "estilo incomparável" clássicos como "Thing", "I Say a Little Prayer" e sua icónica canção, "Respect".
"Num dos momentos mais sombrios das nossas vidas, não conseguimos encontrar as palavras apropriadas para expressar a dor que sentimos no nosso coração. Perdemos a matriarca e a rocha de nossa família", lê-se na declaração da família.
A cantora norte-americana foi considerada a maior cantora de todos os tempos pela revista Rolling Stones. Aretha recebeu dezoito Grammys competitivos e três honorários.
Mulher de causas e dos direitos civis, recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade em 2005, pelas mãos de George W. Bush.
Em 2009, cantou na tomada de posse de Barack Obama. Reveja aqui o momento.
Com Lusa