De um lado, o universo cor de rosa de Barbie. Do outro, o mundo sombrio do criador da bomba atómica. Dois filmes de géneros muito diferentes e de estúdios rivais, que estrearam na mesma semana.
O fenómeno “Barbenheimer” tem sido um sucesso, sendo também um estímulo para as salas de cinema, muito afetadas pela pandemia e pelo aumento de utilizadores de serviços de streaming.
Na América do Norte, os dois filmes juntos chegaram quase aos 212 milhões de euros de receitas de bilheteira.
“Eram filmes muito aguardados. Os dois filmes são lendários", afirma uma das muitas pessoas que foram ver os filmes numa sessão dupla. “Comprei os bilhetes há meses, assim que ficaram disponíveis”, revela um fã. No entanto, “ambos parecem teatrais, o que também faz parte”, pontua outra pessoa.
Barbie no topo dos filmes em Portugal
A nível mundial, o filme realizado por Greta Gerwig com Margot Robbie no papel de Barbie e Ryan Gosling como Ken, teve quase 312 milhões de euros de receitas de bilheteira no fim de semana de estreia.
E a história do cientista Robert J. Oppenheimer com Cillian Murphy como protagonista do filme de quase três horas de duração, dirigido por Christopher Nolan chegou quase aos 157 milhões de euros de receitas.
Portugal seguiu a tendência. Barbie foi também o filme mais visto no fim de semana de estreia nas salas nacional e Oppenheimer o segundo. Juntos, arrecadaram dois milhões e meio de euros de receitas de bilheteira.