O MEO Sudoeste é conhecido pelas tribos que se instalam no campismo da Herdade da Casa Branca e a SIC foi conhecer três grupos que já vão ao festival há pelo menos cinco anos.
A "Tribo Sesimbra é Peixe" começou a ir ao Sudoeste em 2017, apenas com uma tenda e um saco-cama. Mas seis anos depois, cresceu e já tem uma das maiores e mais organizadas tribos do festival da Zambujeira do Mar.
Todos os anos tentam acrescentar materiais que lhes proporcionem um maior conforto e para o ano já sabem que na lista de compras tem de estar uma piscina e uma ventoinha.
Do outro lado do campismo estão os "Sacanitas do Ribatejo", que personalizaram t-shirts para usarem exclusivamente no MEO Sudoeste.
E se há tribos com tudo pensado, desde o vestuário à identificação dos grupos, há outras que optam pelo improviso.
"Nós temos um nome diferente todos os anos, até porque algumas pessoas saem e outras entram e à medida que as coisas acontecem escolhemos o nome para a tribo e, pronto, este ano está o caos", confessou um dos membros fundadores da tribo.
Slow J subiu esta sexta-feira à noite ao palco principal da Herdade da Casa Branca, mas antes do concerto revelou à SIC uma marcante conquista da carreira.
"Vou pela primeira vez em nome próprio tocar na maior sala do país, na Altice Arena. O plano é que seja uma festa, uma festa rija para celebrar estes anos todos de carreira", disse com emoção o artista português.
Slow J é um dos 5 artistas que vão pisar o palco principal da Herdade da Casa Branca.