A Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE) foi iniciada pelo Estado em 1976 através da Secretaria de Estado da Cultura e é composta por pinturas, desenhos, gravuras, fotografias, esculturas, vídeos e instalações. A maioria das obras de arte são de artistas portugueses.
A CACE está disponível na página da internet e é possível consultar as imagens, informações das obras e as instituições onde estão expostas. Trata-se de uma ferramenta dinâmica de informação e comunicação ao serviço de um público alargado, sendo igualmente um importante referencial para investigadores e curadores, mas também para professores e alunos.
A natureza da Coleção leva a que a página esteja em permanente atualização.
Tutelada pelo Ministério da Cultura, através da Direção-Geral do Património Cultural, a CACE encontra-se depositada e disponível em instituições de referência, como a Fundação de Serralves, a Fundação do Centro Cultural de Belém, a Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva ou o Centro de Arte Contemporânea de Coimbra, entre muitas outras, tanto em Portugal como no estrangeiro.
Nos últimos anos, o acervo da CACE foi engrandecido pela incorporação de duas importantes coleções de arte contemporânea (Coleção Miró e Coleção ex-BPN), bem como pelo Programa Anual de Aquisição de Arte Contemporânea, criado em 2019, através do qual foram integradas 166 obras de 145 artistas portugueses.