A equipa inclui cinco atletas do Sudão do Sul, dois da Síria, dois da República Democrática do Congo e um da Etiópia.
"Estes refugiados não têm casa, equipa, bandeira ou hino nacional", disse Thomas Bach, o presidente do Comité, naquilo que chamou de um "dia histórico".
"A criação desta equipa serve para lhes dar uma casa na cidade Olímpica, junto com todos os outros atletas que vêm de todos os cantos do mundo".
Os atletas, seis homens e quatro mulheres, vão competir em natação, judo e atletismo.
"O hino Olímpico vai ser tocado em sua honra e a bandeira Olímpica vai levá-los ao Estádio", disse Bach.
"Este pode ser o símbolo de esperança para todos os refugiados à volta do mundo."
"Eles vão mostrar ao mundo que apesar da tragédia que enfrentaram, qualquer pessoa pode contribuir para a sociedade, com talentos, competências e a força do espírito humano", Bach terminou o discurso, onde tentou chamar a atenção do mundo para o drama dos refugiados.