O Ministério Público de Madrid acusou o avançado luso de ter, de forma "consciente", criado uma sociedade para defraudar o fisco espanhol quanto aos valores dos direitos de imagem em 14,7 milhões de euros, através de quatro delitos contra os cofres do Estado, cometidos entre 2011 e 2014.
Em comunicado, a Gestifute negou a existência de "qualquer tipo de esquema fiscal montado", explicando que o português manteve os rendimentos através da sociedade Tollin, detida a 100% pelo próprio e criada quando jogava no Manchester United, em 2004.
Os advogados de Ronaldo entendem ainda que a questão deve ser discutida apenas no âmbito administrativo e não no judicial.
Leia aqui o comunicado na íntegra:
Com Lusa