Francisco J. Marques foi interrogado pela Polícia Judiciária, já com esse estatuto, a 26 de março deste ano.
Na diligência feita na PJ, o dirigente revelou como obteve os e-mails e de que forma conseguiu comprovar a autenticidade dos mesmos. Depois de verificar, nos diferentes programas televisivos, a existência da chamada cartilha para os comentadores do Benfica percebeu que a origem dos emails era fidedigna, disse.
No auto do interrogatório lê-se ainda que Francisco J. Marques entregou, voluntariamente, todos os ficheiros relativos ao domínio slbenfica.pt.
Francisco J. Marques confirma a condição de arguido nesse processo, mas garante estar tranquilo.
Em abril, o Benfica pediu uma indemnização de mais de 17 milhões de euros ao FC Porto, que considera serem os prejuízos causados pela divulgação de e-mails de dirigentes e funcionários do clube.