O objetivo seria criar um ficheiro privado com informações pessoas e reservadas dos árbitros, através da base de dados da segurança social.
A acusação diz que os arguidos "bisbilhotaram" - é mesmo esta a expressão utilizada - a vida de dezenas de árbitros.
O Ministério Público revela que, em contrapartida, o serviço seria pago através de ofertas de bens.
Segundo a tese dos investigadores, a intenção de Paulo Gonçalves e da SAD encarnada seria "criar um canal interno de acesso a informações de arbitragem".