Depois 41 anos depois, a Fórmula 1 está de volta a Las Vegas este fim de semana, com uma corrida no meio das principais ruas da cidade. Nos treinos livres, a mais de 300 km/hora, Carlos Sainz, da Ferrari, teve um acidente com uma tampa de esgoto.
No estado do Nevada, reúnem-se as estrelas do automobilismo, meio das luzes e do aparato norte-americano. A organização gastou perto de 450 milhões de euros nesta corrida.
A primeira sessão de treinos livres foi cancelada e a segunda foi adiada durante várias horas após uma tampa de esgoto ter destruído fundo do Ferrari de Carlos Sainz, que seguia em alta velocidade.
Num percurso citadino de seis quilómetros, Max Verstappen, já com o título de campeão mundial deste ano conquistado, entra em pista em busca da vitória 53 da carreira.
“As temperaturas durante a noite serão um pouco mais frias do que normalmente conduzimos. E claro, conduzir na Strip vai ser muito bom”, afirmou o piloto neerlandês da Red Bull.
Nos últimos dias, Verstappen não poupou nas críticas ao circuito citadino norte-americano, achando-o pouco interessante, sendo 99% de espetáculo e 1% de desporto.
“Para ser honesto, é algo que não me desperta muitas emoções. Não é muito interessante, só quero fazer o melhor possível. Gosto de estar em Las Vegas, mas não tanto para correr. É 99% de espetáculo e 1% de desporto. São coisas que, para mim, se podiam saltar. Estás ali parado a olhar, pareces um palhaço”, considerou.