Desporto

Ataque a casa de Villas-Boas não esteve relacionado com as eleições do FC Porto

Na altura suspeitava-se que as agressões ao zelador poderiam ser uma tentativa de intimidar Villas-Boas para o afastar da corrida à presidência do Fc porto. Uma tese, segundo o Jornal de Notícias, agora afastada pelo Ministério Público.

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O Ministério Público concluiu que as agressões ao zelador da casa de André Villas-Boas, em novembro do ano passado, não foram motivadas pelo tenso clima pré-eleitoral no FC Porto. Os quatro suspeitos, que estão em prisão preventiva, não tiveram motivações clubísticas.

Os quatro jovens com idades entre os 18 e os 22 anos agrediram o funcionário de Villas Boas para lhe roubar o carro um Opel corsa, o telemóvel e a carteira. Para esse efeito, diz o Ministério Público, citado pelo Jornal de Notícias, esmurraram a vitima na cabeça e na face várias vezes.

Diz a acusação que a série de furtos nessa madrugada de novembro começou numa churrasqueira em Vila Nova de Gaia, passou pelo Campo Alegre, no Porto, prosseguiu na rua onde vive André Villas-Boas e terminou na zona da Foz e em Matosinhos.

Na altura suspeitava-se que as agressões ao zelador poderiam ser uma tentativa de intimidar Villas-Boas para o afastar da corrida à presidência do Fc porto.

Uma tese, segundo o Jornal de Notícias, agora afastada pelo Ministério Público, apesar de ter sido encontrado em casa de um dos arguidos material relacionado com a claque Super Dragões.

Os quatro arguidos deste caso estão em prisão preventiva desde o final de fevereiro.