A Troika tem insistido na necessidade de um consenso que envolva também o PS, dada as responsabilidades dos socialistas como partido alternativo do poder.
Em causa estão os cortes extra na despesa anunciados depois da decisão do Tribunal Constitucional.
O PS começou há semanas a defender uma renegociação profunda do memorando, centrada nas metas do ajustamento orçamental e nos juros e maturidades da dívida pública.