Nas alegações finais que decorrem hoje em tribunal, a procuradora já disse entender que ficou provado que os arguidos agiram de forma concertada para sobrevalorizar ficticiamente as ações do banco e ocultar os prejuízos do BCP através de offshores.
Na Relação de Lisboa permanece por resolver o recurso da sentença do tribunal de pequena instância criminal que, no início do ano, condenou Jardim Gonçalves ao pagamento de um milhão de euros e à inibição de desempenhar cargos na banca por 5 anos.